Journalist with a degree at Faculdade Cásper Líbero (2013). Articles published by Panrotas, Época, Yahoo! Brasil, Folha de São Paulo, O Estado de S. Paulo and TV Gazeta. Also travel blogger as Viajante 3.0.
Renato Machado
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Portugal
Journalist with a degree at Faculdade Cásper Líbero (2013). Articles published by Panrotas, Época, Yahoo! Brasil, Folha de São Paulo, O Estado de S. Paulo and TV Gazeta. Also travel blogger as Viajante 3.0.
A Antártica foi o meu destino mais recente antes que o mundo ocidental fosse sacudido pelo surto do covid-19. Certamente foi uma ironia acompanhar desde o continente mais isolado deste planeta as notícias de que era preciso se isolar. A bordo do Le Soléal, da armadora francesa Ponant, eu pude testemunhar como é a vida sem a presença humana: os sons, os cheiros e os cenários de um mundo intocado pelo homem.
No mês da consciência negra, o Brasil – e o Turismo, uma de suas principais indústrias – precisam rever que portas estão abrindo para a população negra, que ainda não é reconhecida e também não se vê representada dos dois lados do balcão.
É razoável pensar que as dicas dadas por um morador da cidade para a qual você está viajando sejam extremamente valiosas. E se tais indicações forem passadas por um dos maiores escritores da língua portuguesa? Nada mal, certo?! É o que Fernando Pessoa fez, lá pelo meio da década de 20, em um guia turístico para Lisboa.
Era agosto de 1927 quando a pequena cidade de Bristol, dividida entre os estados da Virgínia e Tennessee, recebeu dezenas de visitantes de municípios igualmente inexpressivos da região. Em comum tinham na bagagem instrumentos musicais e a vontade de ganhar uns trocados prometidos pelo "homem da cidade grande". Seu nome era Ralph Peer, que, vindo de Nova York, estava em uma caça a talentos por diversas regiões dos Estados Unidos.
Segunda maior cidade de Portugal, o Porto costuma ser descrito como “o primeiro dos outros” devido à atenção que Lisboa recebe na maioria das esferas da sociedade lusitana. Fato que alimenta uma daquelas rixas regionais veladas - ou escancaradas, dependendo do tema. No turismo, Lisboa é a joia da coroa, a cidade que mais recebe visitantes no país, a maior estrutura hoteleira e por aí vai.
Danúbio, Donau, Duna, Dunaj, Dunav. São diversas as formas de nomear um dos mais importantes rios da Europa. A via fluvial cruza dez países em seus mais de 2,8 mil quilômetros de extensão, indo desde o mar Negro, na Romênia, até a região de Baden-Württemberg, na Alemanha. Historicamente, grandes rios possuem extrema importância política e econômica nas regiões por onde passam. Sendo assim, ter o controle de quem navega pelas suas águas sempre foi fundamental para a soberania de um país.
Não só de finanças e guerras, porém, está registrada a presença do Danúbio na vida das populações que ocuparam a região. Suas águas
marcantes, o leito calmo e os cenários pelos quais corta inspiraram obras de artistas durantes séculos. Como não lembrar do ritmo tocante da valsa composta pelo austríaco
Johann Strauss II, em 1866, “O Danúbio
Azul”?
Mergulhado em uma (demorada e aguda) crise enconômica, o Brasil vem colecionando desde o ano passado números negativos nos mais variados segmentos. Em 2016, com certo atraso, enfim chegou a vez da demanda na aviação doméstica, já que a oferta já vinha sendo cortada preventivamente por Gol e Latam, as duas maiores companhias
do País.
Era um jogo válido pela Liga Mundial de Vôlei, em Teerã, capital do Irã, no dia 20 de junho de 2014. Os donos da casa enfrentariam a Itália com a vantagem de ter as arquibancadas Estádio Azadi lotadas. Ghoncheh Ghavami, britânica de origem iraniana, foi uma das mulheres que rumou ao ginásio naquela tarde de sexta-feira para assistir à partida.
Levy Fidelix (PRTB) chocou a opinião pública após o discurso homofóbico do último dia 28, durante o debate entre presidenciáveis realizado pela TV Record. Muitos acreditaram que a candidatura de Fidelix estava fadada ao fracasso após pedir que os que concordassem com ele tivessem coragem de se expressar: “nós somos maioria, vamos enfrentar essa minoria”, disse no episódio.
"Coração verde-amarelo", "Tamo junto", "Carioca de coração", "Brasil, te amo", "Rio é frenético", "Tudo nosso". Foi assim, entre gírias e declarações de amor, que Lukas Podolski ganhou os brasileiros - além, claro, da Copa do Mundo. Apesar de carregar o número 10 nas costas - camisa de craque -, Podolski, de 29 anos, atuou pouco nos gramados brasileiros. Foram apenas 56 minutos em campo, em duas partidas da primeira fase, e nenhum gol. Se fosse pelo futebol, Podolski teria passado despercebido. Ele venceu a disputa de alemão preferido pela torcida brasileira com seu carisma, constantemente exibido em redes sociais.
A Copa do Mundo no Brasil era a chance de enterrar o fantasma de 1950, que nasceu da derrota para o Uruguai na final daquele torneio, o famigerado Maracanazo. E, nesta terça-feira (8), em Belo Horizonte, a Seleção Brasileira conseguiu deixá-lo menos importante, sofrendo o maior vexame da história do futebol.
SÃO PAULO – A onda de manifestações que tomou conta de diversas cidades brasileiras teve como foco as cidades-sede da Copa das Confederações.
Seleção Universitária/Estadão
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